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terça-feira 23 de maio de 2023 às 05:53h

Rio de Janeiro tem o aluguel comercial mais caro do Brasil; Salvador é a cidade mais rentável

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Quem deseja alugar uma sala ou conjunto comercial no Leblon gasta cerca de R$ 163,68 para cada metro quadrado. O distrito registrou aumento de +1,8% no valor do aluguel comercial em abril e ajudou a consolidar a cidade do Rio de Janeiro como dona dos bairros com imóveis comerciais mais caros para alugar no Brasil.

O levantamento realizado pelo FipeZAP+ analisou os preços de imóveis comerciais de até 200 m², incluindo salões, salas e lojas comerciais em 10 cidades brasileiras.

Apesar de ter os bairros mais caros do país, a cidade do Rio de Janeiro tem o valor médio de venda de R$ 8.779/m², ficando atrás de São Paulo, com o valor médio do m² de R$ 9.996/m².

Confira os 10 bairros com aluguel comercial mais caro do Brasil (valor por m²)

  • Leblon (Rio de Janeiro-RJ) R$ 163,68
  • Ipanema (Rio de Janeiro-RJ) R$ 91,94
  • Itaim Bibi (São Paulo-SP) R$ 73,55
  • Vila Olímpia (São Paulo-SP) R$ 69,26
  • Pinheiros (São Paulo-SP) R$ 66,36
  • Jardins (São Paulo-SP) R$ 64,64
  • Jd. Flamboyant (São Paulo-SP) R$ 62,50
  • Botafogo (Rio de Janeiro-RJ) R$ 61,49
  • Canto (Florianópolis-SC) R$ 60,04
  • Bela Vista (SP) R$ 59,83

Confira os 10 bairros com imóveis mais caros para venda do Brasil (valor por m²)

  • Leblon (Rio de Janeiro-RJ) R$ 28.684
  • Ipanema (Rio de Janeiro-RJ) R$ 22.970
  • Botafogo (Rio de Janeiro-RJ) R$ 13.144
  • Itaim Bibi (São Paulo-SP) R$ 12.383
  • Pinheiros (São Paulo-SP) R$ 12.190
  • Canto (Florianópolis-SC) R$ 12.063
  • Jardins (São Paulo-SP) R$ 12.053
  • Vila Olimpia (São Paulo-SP) R$ 12.000
  • Batel (Curitiba-) R$ 11.143
  • Icaraí (Niterói-RJ) R$ 10.427

No quesito retorno de locação, Salvador lidera entre as cidades pesquisadas. A capital baiana tem taxa de rentabilidade do aluguel comercial de 8,63% ao ano. Na sequencia vem Campinas (7,16%), São Paulo (6,16%), Brasília (5,96%), Porto Alegre (5,78%), Florianópolis (5,65%), Belo Horizonte (5,48%), Rio de Janeiro (5,36%), Niterói (5,23%) e Curitiba (4,83%).

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