O julgamento do habeas corpus do deputado afastado Paulo Maluf pelo Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (18) vai atrair a atenção de réus, principalmente da Lava Jato.
O Supremo discute se um ministro pode, em habeas corpus, contrariar a decisão monocrática adotada por outro colega.
Foi o que fez Dias Toffoli ao conceder prisão domiciliar a Maluf, derrubando decisão prévia de Edson Fachin. Caso a prática vire regra, abre-se margem para a esperança dos réus, cujos advogados podem entrar com vários HCs, esperando que um ministro os favoreça.