O senador Renan Calheiros, internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para tratar de uma pneumonia, mexe suas peças no tabuleiro.
Ele nega ter participado de articulação para levar Flávio Bolsonaro ao Conselho de Ética do Senado.
“O moço sequer tomou posse e parece vir para o Senado com muita vontade”, disse.
A Veja diz que o fato é que Flávio não precisará ser derrubado. Segundo a revista, o filho de Bolsonaro já chegará enfraquecido ao Senado.
Como se sabe, de acordo com o Coaf, seu ex-assessor movimentou 1,2 milhão de reais em um ano e endereço um cheque de 24 mil reais a futura primeira-dama Michelle Bolsonaro.