Desde que o diagnóstico de câncer foi anunciado pelo rei Charles III, diversas especulações sobre seu tratamento surgiram na imprensa internacional. Segundo Tom Bower, especialista em assuntos da realeza, é provável que o monarca opte por não se submeter à quimioterapia, pois “não acredita nesse tipo de tratamento”, priorizando, ao invés disso, métodos alternativos e até mesmo “poções”.
O comentarista ressaltou a preocupação com essa decisão de escolher tratamentos alternativos, considerando-a um risco para a saúde do rei. A recusa do monarca em realizar quimioterapia veio à tona após a divulgação de um comunicado oficial da realeza, anunciando o diagnóstico de câncer durante um procedimento hospitalar relacionado ao aumento benigno da próstata.
Apesar do diagnóstico, o comunicado destacou a determinação e positividade do rei em relação ao tratamento, expressando sua esperança de retornar ao serviço público o mais breve possível. A decisão de revelar o diagnóstico foi tomada para evitar especulações e contribuir para a compreensão pública da luta contra o câncer em todo o mundo.
“O rei agradece à sua equipe médica pela rápida intervenção, que foi possível graças ao seu recente procedimento hospitalar. Ele permanece totalmente positivo em relação ao seu tratamento e espera retornar ao serviço público o mais rápido possível”, afirma o comunicado da realeza britânica.