A estratégia de Jair Bolsonaro é clara: usar a população para pressionar o Congresso. Justamente por isso, o presidente vai bater o martelo com Paulo Guedes sobre a reforma da Previdência durante a viagem a Davos, antes da eleição no Legislativo.
Há um implicação prática nisso: Bolsonaro não vai submeter o texto aos presidentes e líderes de bancada.
Como tudo na política é vaidade, parlamentares podem retaliar o texto por não terem sido ouvidos antes. A estratégia pode custar caro.