No último domingo, dia 20 de fevereiro, foi comemorado o Dia Mundial da Justiça Social. Declarada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e comemorada anualmente desde 2009, a data reafirma o compromisso e luta contra a pobreza, exclusão, preconceito e desemprego, em busca do desenvolvimento social dos países.
Organizações como o Livres, que pregam um liberalismo mais humanizado, com um olhar voltado mais para o social, defendem o acesso universal à saúde, educação e segurança, com a atualização da Lei de Responsabilidade Social e programas sociais focalizados, como o Bolsa Família.
Para levantar o debate sobre o liberalismo defendido pelo Livres sugiro as seguintes fontes:
1) Mano Ferreira: cofundador e diretor de comunicação do movimento. Pode explicar a origem, saída do PSL e pocionamento político do Livres
2) Ricardo Paes de Barros: economista e conselheiro acadêmico do movimento. Pode falar sobre a importância de programas sociais como o Bolsa Família
3) Tasso Jereissati: senador autor da lei de responsabilidade social, apoiada pelo Livres.
Mais informações no release abaixo.
Quem tem medo do liberalismo: o que defende o movimento Livres?
Ser livre por inteiro é ter acesso às condições mínimas de saúde, educação e segurança para poder escolher viver conforme seu próprio estilo de vida. Essa é a crença central do liberalismo, ao menos conforme prega o movimento Livres.
Em uma sociedade ideal, as pessoas seriam capazes de construir os seus próprios caminhos, sem depender da assistência estatal. No entanto, a realidade do Brasil de hoje evidencia que a população ainda não tem acesso aos recursos básicos, ainda passa fome e sofre com os altos impostos e burocracia do governo.
Neste cenário, além de remover as barreiras sociais e governamentais, é necessário contar com a ajuda estatal para que, posteriormente, a população tenha autonomia e possa seguir seu caminho. Exemplo concreto dessa visão de mundo são os programas sociais focalizados, como o Bolsa Família, cujo desenho foi coordenado pelo economista Ricardo Paes de Barros, conselheiro acadêmico do Livres.
Uma proposta para atualizar esses princípios à realidade do país hoje é a Lei de Responsabilidade Social, aguardada desde maio de 2021, apresentada pelo senador Tasso Jereissati, a partir de estudo formulado pelos técnicos do CDPP — Centro de Debates de Políticas Públicas, com apoio do Livres.
“O Livres não é contra o Estado, é contra o estatismo, quando o governo vira a prioridade de si mesmo e esquece o foco nas pessoas que realmente precisam, perdendo critério e eficiência. Os recursos públicos pertencem a todas as brasileiras e brasileiros. Por isso eles precisam ser usados a serviço da emancipação das pessoas, para que cada um possa ser livre para escolher o próprio destino, mesmo que, em um primeiro momento, precisem da ajuda estatal para depois caminharem ‘com as próprias pernas'”, explica o diretor do Livres, Mano Ferreira.
O movimento também não é favorável ao que chama de “liberalismo pela metade”. Em 2018, rompeu com o Partido Social Liberal quando Bolsonaro se filiou ao partido e sempre se manteve crítico em oposição ao atual presidente.
“Somos contra este desgoverno que desrespeita direitos humanos e idolatra a tortura. O liberalismo que defendemos originou a democracia liberal moderna, com pluralismo, direitos individuais e liberdade de expressão”, explica Mano Ferreira.
Para levantar o debate sobre o liberalismo defendido pelo Livres sugiro as seguintes fontes:
1) Mano Ferreira: cofundador e diretor de comunicação do movimento. Pode explicar a origem, saída do PSL e pocionamento político do Livres
2) Ricardo Paes de Barros: economista e conselheiro acadêmico do movimento. Pode falar sobre a importância de programas sociais como o Bolsa Família
3) Tasso Jereissati: senador autor da lei de responsabilidade social, apoiada pelo Livres.
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