Em sua coluna na revista IstoÉ, Guilherme Amado diz que Sergio Cabral cita dois ministros em sua delação premiada, fechada com a Polícia Federal e homologada por Edson Fachin: Humberto Martins e Napoleão Nunes Maia Filho.
Os supostos episódios envolvendo os dois ministros já haviam sido contados por outro delator, Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio do Rio de Janeiro, que teve sua proposta de colaboração recusada.
O MPF havia recusado a delação de Diniz porque considerou frágeis seus relatos envolvendo familiares dos dois ministros, bem como uma lista de supostos crimes cometidos por escritórios de advocacia país afora.
Agora, via Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República voltou a ser contra. Mas Edson Fachin topou.