O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, 57 anos, é casado há 19 anos com a poeta Chirlane McCray, de 64 anos, conhecida pela atuação militante na organização radical de feministas e lésbicas negras Combahee River Collective, na década de 1970.
Contrariando a até então vigente legislação norte-americana que proibia viagens a Cuba, o casal De Blasio passou metade da lua de mel na ilha comunista.
De origem italiana pelo lado materno e marcado pelo suicídio de seu pai, de ascendência alemã, De Blasio não hesita em definir-se como um “homem de esquerda que acredita na intervenção do Estado”.
Warren Wilhelm, pai de Bill, trabalhou no governo norte-americano, mas sofreu boicote de outros funcionários que descobriram que ele e sua esposa eram defensores do comunismo. Sanções e declínio profissional levaram o economista ao alcoolismo.
Desde a vitória do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o prefeito de NY prometeu proteger os imigrantes ilegais na mira do chefe da Casa Branca.
Em 2017, durante evento para celebração da sua reeleição na prefeitura de NY, De Blasio declarou:
É uma boa noite para os progressistas. Pela primeira vez em 32 anos, um prefeito democrata foi reeleito em Nova York. Vamos prometer uns aos outros: esse é o começo de uma nova era da liderança progressista democrata em Nova York pelos anos que virão.
Além da proteção aos imigrantes que entram ilegalmente no território norte-americano, De Blasio é adepto de outras políticas alinhadas à agenda da extrema esquerda dos EUA.
O prefeito também é um grande crítico do policiamento ostensivo em regiões de população majoritariamente latino-americana ou negra.
Durante a eleição presidencial de 2016, Bill de Blasio foi gerente de campanha da esquerdista derrotada Hillary Clinton. Ele foi demitido sob a justificativa de ser “politicamente fraco” e “não decisivo”.
O nome do prefeito de Nova York está sempre em evidência nas redes sociais do Brasil após duras críticas contra o presidente Jair Bolsonaro, por motivos óbvios.
Bill De Blasio e o ataque a Bolsonaro
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, chamou o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de “ser humano perigoso”.
Pressionado por dezenas de ONGs indígenas e ambientais, De Blasio pediu para o Museu de História Natural da cidade não sedie uma cerimônia em que o chefe de Estado brasileiro será homenageado.
Em entrevista a uma rádio norte-americana, o prefeito disse que Bolsonaro é uma ameaça à preservação da floresta amazônica:
Ele é perigoso não apenas por causa de seu racismo e homofobia evidentes, mas porque ele é, infelizmente, a pessoa com mais condições de impactar sobre a Amazônia.
Dias depois de várias organizações não-governamentais, muitas das quais recebem milhões todos os anos da fundação de George Soros, criticarem uma suposta destruição da Amazônia pelo governo Bolsonaro, o prefeito de NY, que é amigo íntimo do presidente da OSF, lança duros ataques contra o chefe do Executivo.
Dada a tamanha hostilidade, nosso presidente decidiu cancelar sua ida a Nova York onde receberia o premio de PERSONALIDADE DO ANO da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, divulgou uma nota explicando o cancelamento da viagem.
Segundo a nota, os ataques deliberados do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e as pressões de grupos de interesses levaram Bolsonaro a cancelar os compromissos nos EUA.
Leia abaixo a íntegra da nota:
O Presidente da República agradece a homenagem proposta pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, ao escolhê-lo ‘Personalidade do Ano de 2019’.
Entretanto, em face da resistência e dos ataques deliberados do Prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade.
Em função disso, e consultados vários setores do governo, o Presidente Bolsonaro decidiu pelo cancelamento da ida a essa cerimônia e da agenda prevista para Miami.
Otávio Santana do Rêgo Barros
Porta-Voz da Presidência da República
Para o Movimento Avança Brasil, fica cada vez mais evidente nossa importância estratégica para os Comunistas. A vitória de Jair Bolsonaro, seu respectivo alinhamento com os EUA de Trump e com Israel de Netanyahu gerou um grande problema para o implantação do Comunismo na América Latina e no planeta. O Brasil continuará sendo fortemente atacado e difamado pela mídia brasileira e internacional de esquerda e também por líderes comunistas espalhados pelo mundo. Os conservadores no Brasil precisam ser fortes e unidos, combatendo as ideias comunistas em nossa sociedade, desde o jardim de infância.