O baiano de Salvador, Augusto Aras, é Doutor em Direito Constitucional e mestre em Direito Econômico, o possível chefe do Ministério Público ingressou na promotoria em 1987. Foi coordenador do grupo de trabalho de enfrentamento dos crimes econômicos, Procurador Regional Eleitoral na Bahia, representante do MPF no CADE e corregedor auxiliar do MP.
Antes da escolha do novo PGR, Aras se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro em, pelo menos, seis oportunidades.
Se por um lado ele é considerado conservador e alinhado ideologicamente com o chefe do executivo, Aras recebeu muitas críticas de apoiadores de Bolsonaro por declarações passadas mais alinhadas à esquerda.
Em resposta a algumas reportagens que foram publicadas na imprensa, citando as declarações do passado, o presidente disse que ser criticado por alguns jornais era um ponto positivo para o procurador.
O novo PGR tem quatro livros publicados segundo publicou o jornal Metro, entre eles, um chamado “Fidelidade e Ditadura (intra) Partidárias”.