Rotulado de “pão-duro” por Michelle Bolsonaro, como contou o assessor Fábio Wajngarten quando tentou explicar por que a primeira-dama usava o cartão de crédito de uma amiga e não tinha o seu próprio limite de crédito em banco, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) repassou em 2022 e 2023 segundo a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, um total de R$ 119 mil (em dez transferências) para a conta da mulher.
O dado consta do relatório de movimentação financeira do ex-presidente em posse da CPMI do 8 de janeiro, presidida pelo deputado federal pela Bahia, Arthur Maia (União Brasil).