Gigantes do mercado financeiro olham já elencaram os maiores riscos do páreo eleitoral: Marina Silva, Jair Bolsonaro e Ciro Gomes.
Na avaliação deles, porém, Ciro seria o menos pior. Embora o considerem arrogante e falastrão, o reconhecem como um gestor experiente, de razoável competência e que não fez loucuras quando foi ministro da Fazenda.
Alguns dos principais capitães do PIB nacional enxergam em Marina uma candidata frágil, de pouca expressão nacional e, em alguma medida, enigmática.
Bolsonaro, embora entusiasme parte da turma, não convence a maioria. Muitos lembram que o militar produziu pouquíssimo ou quase nada em seu muitos anos de Câmara.
Além disso, temem pelo fato de ele jamais ter ocupado cargo Executivo, não deixar claro até onde vai seu suposto liberalismo e, como Ciro, desconhecer a temperança.
E Henrique Meirelles e Flavio Rocha, a dupla do 1% que foi criada no mercado?
São os preferidos, mas não conseguem dar esperança de que têm chances reais de chegar ao segundo turno.
Por Gabriel Mascarenhas