Já é possível mapear o tipo de discurso que será apresentado na próxima campanha presidencial. Haverá os radicais, que pregam mudanças imediatas na política e na economia, independentemente do viés ideológico.
É o caso de Jair Bolsonaro, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Manuela D’ávila, João Amoêdo e Flávio Rocha, por exemplo. Seria o de Lula, se ainda puder disputar. Pode vir a ser o de Joaquim Barbosa.
Em outro campo, há os moderados, com discurso da reconstrução do País e recuperação de sua economia, mas sem dar nenhum cavalo de pau. Entram nesse pacote Geraldo Alckmin, Michel Temer, Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, Álvaro Dias e Marina Silva.