A executiva nacional do PSOL soltou nota pública, na manhã deste domingo (9), exigindo esclarecimentos conforme a revista Fórum, sobre as circunstâncias da morte do miliciano Adriano da Nobrega, suspeito de assassinato da ex-vereadora do partido, Marielle Franco, e também de seu motorista, Anderson Gomes.
A executiva lembra que “Adriano da Nóbrega era peça chave para revelar os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson. Avaliaremos medidas que envolvam autoridades nacionais. Seguimos exigindo respostas e transparência para pôr fim à impunidade”.
Leia a nota na íntegra abaixo:
NOTA PÚBLICA
Na manhã deste domingo ficamos sabendo pela imprensa que Adriano da Nóbrega, miliciano ligado a Flávio Bolsonaro e um dos chefes da milícia conhecida como Escritório do Crime, foi morto pela polícia na Bahia. Adriano estava foragido e era suspeito de envolvimento no assassinato de nossa companheira Marielle Franco e Anderson Gomes.
A Executiva Nacional do PSOL exige esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte do miliciano e, através de sua Executiva Nacional, de sua direção regional Bahia e parlamentares, solicitará uma audiência com a Secretaria de Segurança Pública daquele estado para obter maiores informações, uma vez que Adriano da Nóbrega era peça chave para revelar os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson. Avaliaremos medidas que envolvam autoridades nacionais. Seguimos exigindo respostas e transparência para pôr fim à impunidade.
Marielle e Anderson: presentes!
Executiva Nacional do PSOL
São Paulo, 9 de fevereiro de 2020
Miliciano suspeito de envolvimento na morte de Marielle é morto na Bahia
Deveriam investigar o Governador da Bahia, que deve ser aliado do Bolsonaro, e mandou eliminar mais um que denunciaria o Presidente Bolsonaro