O PSDB ainda abalado após o desempenho ruim nas eleições como um todo e começa a juntar seus cacos. No momento, o partido estuda a possibilidade de expulsão de quadros por “infidelidade” ao longo dos pleitos, ou seja, de tucanos que apoiaram concorrentes durante a corrida eleitoral.
Entre eles estão, segundo o jornal Folha de S. Paulo, os prefeitos de São Paulo, Manaus e Santos (SP), Bruno Covas, Arthur Virgílio e Paulo Alexandre Barbosa, respectivamente, e o ex-governador paulista Alberto Goldman.
O governador eleito de São Paulo e ex-prefeito da capital paulista, João Doria, que pegou carona na candidatura de Bolsonaro principalmente a partir do segundo turno, não estaria na mira do partido.