O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ganhou pontos políticos com Jair Bolsonaro por causa da guerra com a Febraban.
Ao usar o banco na briga, porém, Guimarães ficou mal dentro da própria Caixa, que vê na atuação do banqueiro um componente político nocivo aos interesses da instituição.
Como revelou o Radar, o banqueiro alimenta o sonho — e já até conversou com o presidente sobre o tema — de ser vice de Bolsonaro em 2022. Nesse caminho, criou uma gerência na Caixa — com dezenove funcionários — só para administrar “eventos, visitas institucionais e o canal Fale com o Presidente”. Custo mensal: 330 000 reais por mês.