A Procuradoria-Geral do Líbano proibiu nesta quinta-feira que Carlos Ghosn saia do país, depois de interrogar o empresário pela primeira vez em Beirute e de receber o alerta vermelho da Interpol contra o fugitivo da Justiça japonesa.
A “Agência Nacional de Notícias” (ANN) libanesa informou que o procurador-geral, Ghasan Oueidat, permitiu que Ghosn resida no país, mas o “impede de viajar” ao exterior devido ao alerta da Interpol, que solicita a prisão preventiva do ex-presidente da Nissan à espera de extradição, entrega ou outra ação judicial similar.