O grupo de trabalho de reforma tributária, formado por parlamentares no Congresso, incluiu nesta quinta-feira (4) os carros elétricos entre os itens que deverão pagar o chamado “imposto seletivo”, criado para incidir sobre produtos prejudiciais à saúde ou ao meio-ambiente.
Só que a avaliação de especialistas em natureza e mudanças climáticas é de que os carros elétricos são uma alternativa mais sustentável do que os carros movidos a combustíveis como álcool, gasolina ou diesel.
O motivo para os carros elétricos terem entrado na lista do “imposto seletivo” — também chamado de imposto do pecado, justamente por taxar maus hábitos — é a pressão da indústria automotiva nacional.