André Corrêa (na foto), preso hoje por receber mensalinho de Sérgio Cabral na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), era o candidato do PSL da família Bolsonaro à presidência da Casa.
Rodrigo Amorim, o deputado estadual eleito com apoio da família Bolsonaro e que quebrou a placa com o nome da vereadora assassinada Marielle Franco, vinha andando para cima e para baixo com André Corrêa, articulando a candidatura.