O governo Lula relançou, nesta sexta-feira (11), o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), no Rio de Janeiro. A ex-presidente Dilma Rousseff esteve no evento ao lado do presidente Lula (PT). Dilma é presidente do banco dos Brics e reside na China.
Segundo o governo, o PAC investirá R$ 1,4 trilhão até 2026, no final do terceiro mandato do presidente petista. E mais de R$ 300 bilhões estão previstos a partir de 2027.
Além dos investimentos, o programa promete milagre: retomar obras paradas e acelerar obras que já estão em andamento, além de iniciar novos empreendimentos, como juma megaestrada para conectar o Brasil ao Chile. Para esta obra, o governo federal estima gastar cerca de R$ 360 milhões.
O PAC está dividido em 9 eixos de investimento:
- Transporte Eficiente e Sustentável – RS 349,1 bilhões
- Infraestrutura Social Inclusiva – R$ 2,4 bilhões
- Cidades Sustentáveis e Resilientes – R$ 609,7 bilhões
- Água para Todos – R$ 30,1 bilhões
- Inclusão Digital e Conectividade – R$ 27,9 bilhões
- Transição e Segurança Energética – R$ 540,3 bilhões
- Inovação para a Indústria da Defesa – R$ 52,8 bilhões
- Educação, Ciência e Tecnologia – R$ 45 bilhões
- Saúde – R$ 30,5 bilhões
A marca do programa é uma forte parceria entre governo federal e setor privado, estados, municípios e movimentos sociais é uma das principais marcas do novo programa para gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais, neoindustrialização, crescimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental.