Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou uma fiscalização na região e “lacrou os motores, impedindo o trabalho dos produtores”
Luciano Araújo, presidente do partido Solidariedade na Bahia, defende o diálogo entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e os produtores de sisal, em prol de “proteger os mais de 300 mil empregos que estão ameaçados após o fechamento dos campos de sisal”.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou uma fiscalização na região, que segundo Luciano Araújo, “lacrou os motores, impedindo o trabalho dos produtores”. A intervenção do MPT aconteceu em Várzea Nova e Lajes do Batata, distrito de Jacobina.
“Quero deixar claro que não estamos criticando o trabalho do MPT. Defendemos o diálogo entre as partes envolvidas para que os trabalhadores não percam seus empregos e para que não haja a queda na cadeia produtiva. Sou a favor de que os trabalhadores tenham seus direitos garantidos, mas o fechamento dos campos de sisal terá consequências negativas para a região. Sou filho de sisaleiro, da região, sei o quanto essa decisão pode impactar na vida desses trabalhadores”, acrescentou.