O presidente do México disse que um acordo “leonino” de fornecimento de etano que ele pressionou para cancelar entre um consórcio apoiado pela brasileira Odebrecht e a petroleira mexicana Pemex teria custado aos contribuintes cerca de 15 bilhões de pesos (683 milhões de dólares).
O contrato entre a Petróleos Mexicanos (Pemex) e o consórcio formado pela Braskem (BRKM5), controlada pela Odebrecht, e o Grupo Idesa de México, foi assinado há uma década, na gestão do ex-presidente Felipe Calderón (2006-2012).
Em uma transmissão no YouTube neste último sábado (22), o presidente Andrés Manuel López Obrador disse que sua estimativa foi baseada no que ele descreveu como prováveis subsídios injustos e multas pagas pelo não cumprimento dos termos do acordo que ele descreveu como “leonino”.