A ausência de segurança institucional para acompanhar a desembargadora Rosana Amara Girardi Fachin, do Tribunal de Justiça do Paraná, era a maior preocupação do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin. A magistrada é mulher do relator da Operação Lava Jato na Corte, com quem tem duas filhas e dois netos.
Em nota divulgada nesta terça-feira, 27, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, informou que determinou providências e autorizou que a segurança de Fachin em Curitiba também possa acompanhar seus familiares, determinando o aumento do efetivo de seguranças na equipe em atuação na capital paranaense. Embora seja desembargadora, Rosana – assim como suas filhas e netos – não era acompanhada por escolta.