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Estudantes de escola particular de Luís Eduardo Magalhães tem a temperatura aferida antes de entrar no local — Foto: Reprodução/TV Bahia
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segunda-feira 9 de novembro de 2020 às 11:11h

Prefeitura de município baiano autoria retorno das aulas presenciais nas escolas

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As aulas na cidade estavam suspensas por causa da pandemia do novo coronavírus. Entretanto, a Prefeitura local publicou um decreto há cerca de dois meses, autorizando as aulas presenciais para crianças com dificuldade de aprendizagem.

Os estudantes dos ensinos fundamental e médio das escolas particulares de Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, retornaram às aulas presenciais nesta segunda-feira (9) conforme o Jornal da Manhã da Rede Bahia.

No dia 30 de outubro, a prefeitura liberou a retomada gradual das aulas presenciais para estudantes dos ensinos médio e fundamental. Luís Eduardo Magalhães possui 24 escolas particulares com 3,7 mil estudantes.

Os estudantes dos ensinos fundamental e médio das escolas particulares de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, retornaram às aulas presenciais nesta segunda-feira (9).

No dia 30 de outubro, a prefeitura liberou a retomada gradual das aulas presenciais para estudantes dos ensinos médio e fundamental. Luís Eduardo Magalhães possui 24 escolas particulares com 3,7 mil estudantes.

As aulas na cidade estavam suspensas por causa da pandemia do novo coronavírus. Entretanto, a prefeitura publicou um decreto há cerca de dois meses, autorizando as aulas presenciais para crianças com dificuldade de aprendizagem. Com isso, o ensino infantil nas unidades particulares da cidade já estava em atividades. Entretanto, os alunos dos ensinos fundamental e médio seguiam com aula online.

Apesar da liberação, os estudantes precisam cumprir um protocolo de segurança contra a Covid-19, como uso do álcool em gel, máscaras e aferição da temperatura de todos na entrada da escola. As aulas duram até 3h30. Em uma das escolas foi instalado um túnel de desinfecção.

para crianças com dificuldade de aprendizagem. Com isso, o ensino infantil nas unidades particulares da cidade já estava em atividades. Entretanto, os alunos dos ensinos fundamental e médio seguiam com aula online.

Apesar da liberação, os estudantes precisam cumprir um protocolo de segurança contra a Covid-19, como uso do álcool em gel, máscaras e aferição da temperatura de todos na entrada da escola. As aulas duram até 3h30. Em uma das escolas foi instalado um túnel de desinfecção.

O túnel, segundo informações do Secretário de Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, não é indicado para essa finalidade e deve ser usado em unidades de saúde para desinfetar roupas de proteção, máscaras e toucas. Além disso, o produto liberado nos túneis não é apropriado para ter contato com pele e cabelo.

A diretora da escola informou que foi orientada sobre o uso do produto, que não teve o nome divulgado, e de que ele seria eficaz como uma das medidas de combate a disseminação da Covid-19.

“Nós decidimos colocar o túnel por causa de uma orientação que recebemos de que o produto é o mesmo usado em centros cirúrgicos. Deram a garantia, estamos confiando”, disse Bernadete Klein.

A procuradora do município, que acompanhou a negociação entre a prefeitura e as escolas particulares, falou sobre a permissão da volta as aulas.

“Vendo uma movimentação do Estado da Bahia sinalizando uma possível permissão para o retorno das aulas, o prefeito resolveu reunir novamente os representantes das escolas para que pudéssemos juntos chegaram consciência e qual seria o melhor protocolo a seguir nas escolas particulares. Em relação às escolas municipais, infelizmente ainda não podemos retornar, especialmente ao que diz respeito ao transporte, que acaba gerando aglomeração e, por isso, ainda não nos sentimos seguros em retomar as aulas municipais”, explica a procuradora, Tatiana Nadal.

Na rede pública, 23 mil alunos de Luís Eduardo Magalhães seguem sem atividades presenciais. As aulas pela internet só começaram em agosto e por um esforço voluntário de professores. Para quem não tem acesso à internet as atividades são feitas em apostilas e entregues aos alunos, respondidas em casa e devolvidas para correção. A mesma situação ocorre na rede estadual.

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