A delação, segundo a revista Veja nesta segunda-feira (11), poderia desencadear dois tsunamis diferentes, que atingiriam o governo do Distrito Federal e do Rio de Janeiro.
Ricardo Leal foi tesoureiro de Rodrigo Rollemberg (PSB) e poderia repetir na capital federal uma operação tão grande quanto a que atingiu Sérgio Cabral.
Felipe Calil, por sua vez, promete entregar ao MPF dezenas de políticos que usavam sua gráfica para campanhas e pagavam com caixa dois oriundo de propinas.
Preso em janeiro, Leal é apontado pela Lava-Jato como líder de um esquema de gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, corrupção, tráfico de influência e pagamento de propina que utilizava o Banco de Brasília (BRB).