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Segundo o jornalista Henrique Brinco, da Tribuna, diversos políticos baianos lamentaram a morte do Rei Pelé. O governador eleito pela Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), foi um dos primeiros a se manifestar. “O Brasil se despede hoje de um dos seus maiores ídolos: Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, brasileiro ilustre que fez história como o maior atleta de todos os tempos”, declarou.
“Pelé colocou o Brasil no topo do mundo: existia um futebol antes e outro depois dele. Escreveu uma nova história, deixou a sua marca e seguirá inspirando os que virão. Fará muita falta, rei Pelé! Descanse em paz!”, emendou.
O atual governador da Bahia, Rui Costa (PT), decretou luto oficial de dois dias no Estado. “Dia triste para todos os brasileiros com a notícia da morte do maior atleta da história. Ícone, ídolo de tantas gerações que tanto nos orgulhou levando as cores verde e amarela a cada canto do planeta. Pelé, eterno!”, postou.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), também se manifestou. “Hoje nos despedimos de uma lenda. Fica difícil até achar palavras que descrevam tudo que ele fez pelo futebol. Pelé levou o Brasil para o mundo e revolucionou o esporte com sua magia, seus gols e dribles incomparáveis. Vá em paz, Rei!”, publicou.
O ex-prefeito de Salvador e secretário-geral do União Brasil, ACM Neto disse que o “maior jogador de todos os tempos, Pelé transformou o futebol em arte e levou o nome do Brasil para o mundo inteiro. Perdemos um ídolo, um gênio e uma inspiração para diversas gerações”. “O nosso agradecimento ao eterno rei do futebol”, disse Neto.
Torcedor do Bahia, Neto ainda lembrou de um episódio pitoresco envolvendo Pelé e seu time de coração. Em 1969, com 999 gols na carreira, o Santos enfrentou o Bahia na Fonte Nova. No lance mais comentado da partida, Pelé driblou um zagueiro do Bahia, tirou o goleiro da jogada e finalizou para marcar seu milésimo gol. O zagueiro Nildon, em cima da linha, evitou a comemoração do rei do futebol.
Milhares de torcedores do tricolor aplaudiram a jogada, mas há relatos que o zagueiro foi vaiado também porque os baianos queriam acompanhar este feito histórico, que aconteceria alguns dias depois, contra o Vasco, no Maracanã.
