Fernando Reinach, doutor em biologia celular e molecular, escreveu no Estadão que a “tarefa mais importante” no momento é descobrir a eficácia da Coronavac contra as cepas de Manaus, da África do Sul e da Inglaterra.
“Sem esse dado podemos estar vacinando regiões do Brasil com uma vacina que não tem eficácia (é o caso de Manaus e de outras regiões onde a nova cepa está se espalhando).
Em resumo, a quantidade de sofrimento que ainda nos será imposta pelo coronavírus depende de como a sociedade vai conseguir coordenar esses três fatores: quantidade de vacina, velocidade de vacinação e monitoramento e substituição das que deixarem de ser eficazes. No Brasil essa responsabilidade está com o governo, em última instância com os governantes que elegemos. Temos de ficar de olho.”