O Planalto dá como certo que Rodrigo Pacheco (DEM-MG), possível concorrente direto de Jair Bolsonaro em 2022, passará a dificultar a votação de matérias da agenda bolsonarista na Casa.
O voto impresso e outros temas ideológicos defendidos por Bolsonaro devem conforme a coluna Radar, ficar na geladeira, o que faz o governo começar a calcular em que momento o presidente declarará guerra ao chefe do Legislativo.
Por ora, de acordo com a publicação, os auxiliares do presidente avaliam que ainda há espaço para que Davi Alcolumbre (DEM-AP), padrinho de Pacheco, atue na garantia dos interesses do governo no Senado.
O segundo semestre, no entanto, deve ser de novos atritos entre os poderes.