Há três meses na PGR, Paulo Gonet vem atuando discretamente no órgão, mas com posições segundo o colunista Robson Bonin, pró-Lava-Jato. Recentemente, foi contra o pleito do empreiteiro Gerson Almada que tentava derrubar uma condenação invocando a parcialidade de Sergio Moro.
O caso está com o ministro Edson Fachin no STF. Para Gonet, o empreiteiro, condenado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, não comprovou ato ilegal de Moro que justifica a nulidade da ação:
“Ausente, assim, constrangimento ilegal que justifique a intervenção do STF no caso”, diz o parecer da PGR.