A Polícia Federal reforçou a equipe que investiga autoridades com foro privilegiado, o chamado Sinq (Serviços de Inquéritos Especiais), que fica em Brasília. O grupo passou a contar com mais sete analistas, três escrivães e dois delegados que trabalharão de maneira fixa na equipe.
Atualmente, parte dos investigadores atua em missão, ou seja, são de outras localidades e estão trabalhado no grupo temporariamente. Os novos integrantes do Sinq, porém, estão vindo removidos para atuar de maneira permanente.
Entre as investigações conduzidas pelo Sinq está a que apura se o presidente Jair Bolsonaro interveio na Polícia Federal. Ela foi instaurada com base em denuncias do ex-ministro da Justiça Sergio Moro.