A Polícia Federal discute internamente como lidar na repressão a ataques em escolas. Por ora, a orientação é que as ações da corporação contra esse tipo de crime não sejam anunciadas. O receio é que uma eventual divulgação de que a PF está no caso estimule novos casos. As informações são de Julia Lindner e Mariana Carneiro, do jornal Estadão.
No centro das discussões sobre a atuação das big techs no estímulo a ataques em escolas, o Twitter desapareceu das conversas em Brasília sobre o marco legal contra as fake news. A mudança ocorreu após a chegada de Elon Musk ao comando da rede social.