Além do fiasco eleitoral, o PT colocou na pauta da próxima reunião de seu diretório nacional, na última segunda-feira (30), as eleições para as mesas da Câmara e do Senado.
Deputados e senadores já levaram à cúpula do partido segundo a coluna de Lauro Jardim, comandado por Gleisi Hoffmann: aceitam diretrizes, mas não imposição de nomes.
A escolha ficará a cargo das bancadas, dizem os parlamentares. Se ainda assim houver apoio do diretório a um nome, lembram que o voto é secreto.
Na Câmara, deputados negociam com os pré-candidatos. No Senado, a preferência é por Davi Alcolumbre, embora Jaques Wagner tenha levantado dissidência.