Com Rui Costa na casa dos 48% e Zé Ronaldo aí por volta de 18% (segundo o Big Data) publicada no Atarde, alguns opositores vislumbram a possibilidade da reedição de 2006 agora nas eleições de 2018.
Relembrando, em 2006, Paulo Souto governador e candidato à reeleição, líder nas pesquisas e bem avaliado, perdeu no primeiro turno.
E o que Wagner, agora candidato ao Senado, acha disso?
‘São situações bastante diferentes. Primeiro, eu já tinha sido candidato em 2002 e obtive 38% dos votos. Em 2006 já entrei na disputa com apoio de nove partidos, enquanto os carlistas estavam divididos entre soutistas e carlistas. Agora, não há nenhuma dessas variáveis. Pelo contrário, estamos com a base aliada unida e o lado de lá é que está esfrangalhado. Além disso, eles não têm um puxador nacional, como eu tive (Lula).
A campanha
Wagner avalia que a campanha de Rui está indo muito bem e a receptividade que tem tido nas andanças pelo interior baiano ‘não pode ser melhor’.
Na avaliação dos políticos, todavia (nos dois lados), a campanha ainda não embalou. A população tem sido arredia, nem parece que há disputa.
Por Levi Vasconcelos