domingo 7 de julho de 2024
Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas — Foto: Douglas Gomes/Lid Republicanos/Flickr
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quinta-feira 4 de julho de 2024 às 10:48h

Pesquisa: como se sairia Michelle Bolsonaro em disputa ao Senado

DESTAQUE, ELEIÇÕES 2026, NOTÍCIAS


A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) ficaria com uma das duas vagas ao Senado que estarão em disputa no Distrito Federal em 2026 se as eleições fossem hoje, segundo levantamento feito entre os dias 29 de junho e 2 de julho pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta quinta-feira (4) pela revista Veja.

De acordo com a sondagem, Michelle teria 35,5% dos votos, seguida pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), que teria 28,7%, e pelo deputado federal Fred Linhares (Republicanos), com 26,1%. Como a margem de erro é de 2,7 pontos percentuais para mais ou para menos, Ibaneis e Linhares estariam empatados tecnicamente na briga pela outra vaga.

Em um segundo bloco, aparecem as deputadas federais Erika Kokay (PT), com 18,9%; e Bia Kicis (PL), com 12,2%; a atual senadora Leila Barros (PDT), que tentará renovar o mandato, com 11,5%; e a sindicalista Rosilene Corrêa (PT), com 9,4% — embora seja difícil, em razão das composições políticas, cada partido poderá lançar até dois candidatos ao Senado em 2026.

Entre os entrevistados, 1,1% disseram que iriam votar em branco, nulo ou nenhum, enquanto 3,6% não souberam ou não responderam. A pesquisa ouviu 1.360 eleitores.

Alternativas

A vaga de senadora pelo Distrito Federal é a mais provável para a estreia política de Michelle Bolsonaro, mas não é a única. Hoje, uma das estrelas nacionais do PL, a ex-primeira-dama, que preside o PL Mulher nacional. é frequentemente especulada como alternativa à Presidência da República caso o ex-presidente Jair Bolsonaro não consiga reverter a inelegibilidade.

As duas vagas do DF que estarão em disputa em 2026 são as de Leila Barros, ex-jogadora de vôlei que defendeu a seleção brasileira por anos — e que vai tentar renovar o seu mandato –, e de Izalci Lucas, que recentemente trocou o PSDB por PL. O ex-tucano não deverá tentar um novo mandato no Senado porque espera disputar a sucessão de Ibaneis Rocha no governo do estado com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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