“Quem tomar uma atitude dessas (deixar o partido) terá que assumir as consequências. Pela jurisprudência firmada, sim, perde o mandato quem sair deliberadamente da legenda. Mas sabe como é cabeça de juiz… A gente nunca sabe o que vem”, disse Lupi.
O presidente destacou entre as decisões tomadas nesta quarta a de proibir que o PDT abrigue pessoas egressas de grupos privados. Uma clara alusão a deputada Tabata Amaral, vinculada ao grupo RenovaBR.
“Não aceitaremos ser legenda de aluguel para pessoas financiadas por grupos privados. Isso vai acabar”.
O PDT decidiu abrir processo contra oito “dissidentes” que agora deixam suas funções nas direções estaduais do partido por sessenta dias – Tabata, por exemplo, é vice-presidente do diretório em São Paulo.