Partido se fundiu com o PRP para manter os repasses do fundo partidário; irmão e filha de Adilson Barroso foram beneficiados com pagamentos da legenda, diz revista Crusoé
Ainda conforme a Crusoé, Helena Mader relembra o histórico de fisiologismo e nepotismo do Patriota, que se chamava Partido Ecológico Nacional até 2018 —mudou de nome a pedido de Jair Bolsonaro, que negociou com a sigla antes de optar pelo PSL.
O Patriota se fundiu em 2019 ao PRP para cumprir a cláusula de barreira e manter os repasses do fundo partidário. O irmão e a filha de Adilson Barroso, o presidente da legenda, aparecem entre os beneficiados com pagamentos do partido.
Na Bahia, o presidente estadual é Alexandre Marques, amigo pessoal de Ovasco Resende, ex-presidente nacional do PRP e atual vice do Patriota. Ele é contra filiação de Bolsonaro e sua família. No estado, são da base do governador Rui Costa (PT), mas com a entrada de Bolsonaro, isso deve mudar e o novo presidente ser o vereador Alexandre Aleluia (DEM), amigo pessoal da família Bolsonaro.