A duas semanas das eleições, o PL avançou segundo o jornalista Lauro Jardim, para fazer uma apuração paralela e simultânea da votação presidencial, com base nos dados fornecidos pelo próprio TSE — uma obsessão do bolsonarismo.
Dirigentes do partido de Jair Bolsonaro e do Instituto Voto Legal, contratado pelo PL para auditar o processo eleitoral, se reuniram na quarta-feira com o representante de uma empresa alemã que desenvolveu um software que promete contabilizar os votos dos boletins de urnas de uma parcela das 577 mil seções eleitorais.
A contagem seria por amostragem. Cada urna tem um boletim em separado e, este ano, o TSE disponibilizou QR Code com os dados que constarão nesses boletins. Uma nova reunião do grupo está prevista para amanhã para decidir se comprarão o programa alemão.
A propósito, o Instituto Voto Legal entregou no gabinete de Alexandre de Moraes, no TSE, um resumo das sugestões de melhorias para o processo eleitoral.