Os parlamentares que defendem a adoção do voto impresso buscam uma negociação com a oposição. Pela proposta deles, a mudança no sistema só seria adotada em 2024 —e não no próximo ano, como defende o presidente Jair Bolsonaro.
A tentativa tem sido mal recebida. “O problema não é de cronologia, e sim de mérito. Nós confiamos na urna eletrônica”, diz o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) conforme a Folha de S. Paulo.
Ele compara a urna com o sistema informatizado dos bancos. “Eles estão sempre aprimorando o sistema, mas não vão voltar a usar papel nas operações”, diz.