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domingo 26 de março de 2023 às 16:14h

Parlamentares americanos querem avançar em lei contra o TikTok

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O presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, disse, neste domingo (26) conforme Carlos Rydlewski, do Metrópoles, que os parlamentares vão avançar com uma legislação para lidar com as preocupações de segurança nacional em torno do TikTok. A ideia, afirmou McCarthy, no Twitter, é “proteger os americanos dos tentáculos tecnológicos do Partido Comunista Chinês”.

Nos EUA, crescem as ações contra o TikTok, que pertence à empresa chinesa ByteDance. O aplicativo já não pode ser instalado em aparelhos de propriedade do governo. A mesma proibição foi feita na França e no Reino Unido. Também está em debate a aprovação de uma lei que dá ao presidente Joe Biden a autoridade para proibir o uso da rede social.

No contexto da disputa geopolítica, o temor é que a China tenha acesso a dados de americanos por meio do TikTok. A rede, focada no compartilhamento de vídeos curtos, tem cerca de 150 milhões de usuários no EUA. Por diversas vezes, porém, a empresa negou essa possibilidade.

Na quinta-feira (23), o CEO da TikTok, Shou Zi Chew, permaneceu durante cinco horas diante de um Comitê da Câmara dos EUA. Ele foi questionado, por exemplo, se o aplicativo espionou cidadãos americanos a pedido de Pequim. Chew disse que não. Nessa mesma linha, o executivo foi interpelado pelo deputado republicano Neal Dunn.

A ByteDance informou que já gastou US$ 1,5 bilhão em ações para garantir a segurança de dados, por meio do “Project Texas”. A iniciativa conta com 1,5 mil funcionários trabalhando em tempo integral e utiliza a gigante de tecnologia americana Oracle para armazenar dados de usuários do TikTok nos EUA.

No contexto da disputa geopolítica, o temor é que a China tenha acesso a dados de americanos por meio do TikTok. A rede, focada no compartilhamento de vídeos curtos, tem cerca de 150 milhões de usuários no EUA. Por diversas vezes, porém, a empresa negou essa possibilidade.

Na quinta-feira (23/3), o CEO da TikTok, Shou Zi Chew, permaneceu durante cinco horas diante de um Comitê da Câmara dos EUA. Ele foi questionado, por exemplo, se o aplicativo espionou cidadãos americanos a pedido de Pequim. Chew disse que não. Nessa mesma linha, o executivo foi interpelado pelo deputado republicano Neal Dunn.

A ByteDance informou que já gastou US$ 1,5 bilhão em ações para garantir a segurança de dados, por meio do “Project Texas”. A iniciativa conta com 1,5 mil funcionários trabalhando em tempo integral e utiliza a gigante de tecnologia americana Oracle para armazenar dados de usuários do TikTok nos EUA.

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