Em reportagem do G1, a paciente Diana Berrent deixou para trás sua quarentena pelo coronavírus e agora está ansiosa para se juntar à batalha contra a pandemia e doar seus valiosos anticorpos que, segundo os pesquisadores, poderão ajudar outros doentes com Covid-19.
Em 13 de março, a nova-iorquina acordou com febre de 38,9°C e a sensação de peso no peito, tornando-se uma das primeiras moradoras de Long Island a dar positivo para o coronavírus.
O plasma é a parte líquida do sangue que concentra anticorpos após a doença. A dos pacientes curados já demonstrou ser eficaz, em estudos de pequena escala, contra doenças infecciosas como ebola, ou Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars).
A agência americana de medicamentos, FDA, aprovou os testes com plasma de convalescentes como tratamento contra o coronavírus, que já infectou mais de 245 mil pessoas nos Estados Unidos.