As execuções extrajudiciais persistem na Venezuela, onde as forças policiais realizaram mais de 200 assassinatos desde setembro do ano passado, conforme denunciou nesta última quarta-feira (10) a Missão Internacional da ONU para investigar as violações dos direitos humanos no país sul-americano.
A portuguesa María Valiñas, presidente da missão, falou hoje perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU para analisar a evolução das liberdades fundamentais na Venezuela desde que apresentou seu primeiro relatório, em setembro de 2020, e destacou que a repressão contra todas as vozes críticas continua incessante.