A interlocutores com quem tem conversado, Rodrigo Maia (DEM) tem garantido conforme a coluna de Lauro Jardim, que, se fosse hoje, Arthur Lira, candidato preferencial do Centrão e de Jair Bolsonaro à presidência da Câmara, não seria eleito. Mas admite que, como a eleição acontece só em 1º de fevereiro, muita coisa pode mudar.
Maia estima que um candidato que una o DEM, PSDB, MDB e a esquerda amealha cerca de 300 votos na disputa.
A propósito da esquerda, Maia tem dito que é grato a ela. Pois ficou ao lado dele quando, meses atrás, o Centrão tentou isolá-lo.
Sobre a articulação para tentar fazer de Tereza Cristina uma candidata que agrade a ele e a Bolsonaro, Maia tem repetido que a ministra é uma de suas melhores amigas e que seria uma glória para ele ser sucedido na presidência da Câmara por uma mulher.