Escalado para tocar o Ministério do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto passou mais tempo tentando esconder os atrasos do Minha Casa, Minha Vida do que aperfeiçoando o programa, como queria o Planalto.
A falta de agilidade do agora ex-ministro com o programa minou de tal forma, segundo Guilherme Amado da Revista Época, que sua a relação com o setor da construção teria ficado insustentável.
O governo foi avisado pelo empresariado de que Canuto não era mais um interlocutor.
Sem apoio no Planalto e no setor privado, Canuto caiu.