No Planalto, auxiliares de Jair Bolsonaro reconhecem que o baiano chefe da PGR, Augusto Aras, que encerra seu primeiro mandato em setembro, deve mesmo ser reconduzido.
A leitura dos conselheiros do presidente é de que Aras fez uma boa condução na procuradoria e mudá-lo agora só traria novos problemas ao próprio Bolsonaro, com intermináveis disputas pela cadeira.
Mas segundo a revista Veja, já a indicação ao STF, na vaga de Marco Aurélio, é hoje algo distante para Aras pelo mesmo motivo, dizem os auxiliares palacianos. Não é impossível, mas desagradaria a tantos pretendentes na base aliada do governo que é algo mais distante.