O ministro Edson Fachin deu um puxão de orelha no MP Pró-Sociedade, organização formada por promotores e procuradores conservadores, numa decisão em que negou um habeas corpus a uma série de bolsonaristas investigados no inquérito das fake news, que corre no próprio STF.
Segundo a coluna de Lauro Jardim, o MP Pró-Sociedade pediu acesso aos autos, salvo-conduto e a declaração da ilicitude das provas já produzidas.
Fachin respondeu:
— Este Supremo Tribunal tem jurisprudência consolidada no sentido de não caber habeas corpus contra ato de Ministro no exercício da atividade judicante.
E completou dizendo que “as razões invocadas foram enfrentadas” em outro julgamento.