A morte do miliciano Adriano da Nóbrega completa dois meses na próxima quinta-feira (9) com as investigações e perícias paradas, fruto da crise gerada pelo coronavírus.
Conforme a coluna Radar da revista Veja, que revelou em março sobre haver grande expectativa pela perícia dos 12 celulares que foram apreendidos junto com o ex-capitão do Bope quando foi morto pela polícia da Bahia. O material repousa com as autoridades investigativas do Rio.