Sergio Moro tem repetido a auxiliares, no Ministério da Justiça, que mantinha conversas, em sua visão, normais com advogados e membros do Ministério Público e que tem convicção de que não interferiu no trabalho da força-tarefa da Lava-Jato.
Um fator, em particular, tranquiliza Sergio Moro: como as investigações mostram que não houve captação de dados do celular do ministro no ataque hacker, ele acredita que não há risco de aparecer em conversas com outros personagens da operação, como o desembargador e amigo, João Pedro Gebran Neto, relator dos casos do petrolão no Tribunal Regional Federal da 4º Região.