A decisão ou cumprimento de promessa eleitoral do presidente Jair Bolsonaro de não lotear cargos em seus ministérios pode ter feito “um bem muito grande ao Congresso”, opina João Domingos em artigo no jornal Estado de SP neste último sábado (1º).
A metodologia mexeu com os brios dos partidos e gerou resposta do Congresso.“O resultado dessa política adotada por Bolsonaro, de distanciamento do Congresso, é que hoje o que se ouve em qualquer roda parlamentar é que a saída para a Câmara e o Senado é se mostrar presente, ter uma agenda própria, assumir pautas que sejam importantes para o País, como a da reforma da Previdência e a reforma tributária”, opinou o colunista.