O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) garante segundo a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, que seu pai vai manter o mesmo posicionamento contrário à reforma tributária em sua tramitação pelo Senado, a despeito das narrativas de que pode sair (novamente) derrotado com a aprovação em agosto.
O cálculo, segundo o deputado, é simples. Jair Bolsonaro, hoje inelegível, vai mirar 2030, quando as taxas das alíquotas tendem a aumentar (a transição termina em 2032). Lá na frente, dirá que foi contra a alta na taxação.
Quem ouve essa explicação do 03 se impressiona. Por que jamais alguém supõe que o bolsonarismo faça movimentos estratégicos com tanta antecedência.