A temida delação de Eduardo Cunha, que tira o sono de meio Congresso, ainda não avançou na PGR.
Em fevereiro, que será já na próxima semana quando a turma voltar aos trabalhos no Judiciário, é possível que novas conversas ocorram, mas o momento não é dos mais emocionantes agora.
Cunha, como a coluna Radar revelou há quinze dias, acabou de escrever um livro em que promete revelações sobre figuras que tiveram papel importante no impeachment de Dilma Rousseff.
Na edição desta semana da revista Veja, alguns detalhes já teriam surgido.