Segundo a coluna Estadão, entre as alternativas colocadas à mesa para Onyx Lorenzoni, uma foi considerada humilhante pelo chefe da Casa Civil: voltar para a Câmara como líder. Ele sabe que se tornaria um entre os 513 e tem plena consciência da mágoa de centenas de parlamentares quanto a sua empáfia e distanciamento desde a chegada à Esplanada. Sem respaldo total do Legislativo, Onyx busca guarida no núcleo ideológico. Ele, porém, nunca caiu nas graças do “bolsonarismo raiz”, visto por muitos como intruso do DEM de Maia e Alcolumbre mimetizado de nova política.
A costura para a ida de Onyx para o Ministério da Educação, esbarra na predileção do clã Bolsonaro por Abraham Weintraub, o atual titular.
Apesar de ter chegado ao MEC por indicação de Onyx, Weintraub, que se referia carinhosamente ao ministro como “fratello”, hoje está muito mais irmão de Carlos, Eduardo e Flávio.